Estande permitiu revival das duas décadas de ações do ministério feminino na AD Perus
DA REDAÇÃO – Resumir duas décadas de muito trabalho com foco no desenvolvimento e aprimoramento do ministério feminino em meio à AD Perus não foi tarefa simples. Principalmente quando se trata de nomes, cargos, ações e pessoas que direta e indiretamente emprestaram parte do seu conhecimento, garra e determinação para que a história pudesse ser escrita. Ou, dependendo daquele que a observa, se tratar de uma reescrita. A verdade é que as promotoras do 20º Congresso de Irmãs Beneficentes Evangélicas do Ministério de Perus (CIBEMP) se preocuparam em permitir conhecimentos mais aprofundados aqueles que passam a entender o congresso de uma maneira mais recente.
Estabelecido em local de fácil acesso e em meio a um requinte dispondo de prateleiras e luzes adequadas ao propósito daquilo que se buscou, milhares passaram pelo estande montado pelo CIBEMP, conduzindo muitos a um verdadeiro rescaldo no tempo, a partir de imagens, publicações e registros jornalísticos. Com ênfase, o jornal O Arado foi uma das principais fontes de consultas, disponibilizando matérias, coberturas dos eventos e vasta quantidade de imagens.
Aos que se envolveram recentemente, o hoje CIBEMP nasceu como CIBEP (Congresso de Irmãs Beneficentes de Perus). Depois, virou Congresso de Irmãs Beneficentes de Perus e Campo (CIBEPEC) e mais tarde acabou sendo denominado Congresso de Irmãs Beneficentes Evangélicas do Ministério de Perus (CIBEMP). E essas ações se processaram morosamente.
Quando a missionária Rosalina Militão Rodrigues e equipe decidiu que deveria criar algo nessa direção, o calendário apontava para o final da primeira metade da década de 90, oportunidade em que um grupo de mulheres foram à Brasília e participaram da Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional (CIBEN), ocorrido Asa Sul 910, na popular “Igreja da Baleia”. Ali nascia e amadurecia junto aos corações da liderança feminina de nosso ministério a necessidade em se instituir algo parecido.
Prontamente o Conselho de Ministros oficializou o conselho de mulheres da AD Perus, empoderando o departamento que passou a se reunir na sede nacional mensalmente, em paralelo às reuniões dos obreiros.O ápice aconteceria já em julho de 97, e desde então, o conclave jamais deixaria de ser realizado.
Esses detalhes são inseparáveis da história do CIBEMP e foram devida e oportunamente catalogados no vasto material que foi exposto para a visitação de congressistas e admiradores da história vitoriosa do ministério de Perus. Filmagens, fotografias e emoções se misturaram em meio ao quiosque que foi determinante para vivificar o evento e oxigenar a memória dos que receberam bençãos ilimitadas, mesmo tendo decorridos mais de 20 anos desde o primeiro culto oficial do congresso que suporta o departamento.