Testemunhos de regentes do Jubileu de Prata do Camp Brasil

Quem participou das celebrações pelos 25 anos do Camp Brasil, que ocorreram de 16 a 19 de outubro, foi convidado a mergulhar fundo no rio da presença de Deus.
Para que milhares de adolescentes estivessem adorando ao Senhor com o vigor que é próprio da faixa etária, um trabalho intenso, silencioso e, muitas vezes invisível, é feito nos bastidores.
Fica longe dos holofotes, por exemplo, a definição de quais hinos serão cantados pelo grande coral.

A produção dos arranjos, a definição do calendário de ensaios. Fato é que quem tem o privilégio de doar-se neste trabalho o faz com gratidão, temor e tremor.
Nesta edição, apresentamos uma síntese do que representou para os regentes do grande coral a participação deste evento inesquecível.

HARMONIA NÃO ENSAIADA

Sem combinar discurso, Eduarda Gattamorta, Elizabeth Silvério, Felipe Xavier e Mariane Avelino reconhecem que servir ao Camp Brasil é cumprimento de promessas da parte do Senhor.
Diante do grande coral de adolescentes, as habilidades profissionais em Direito, Telemarketing e Publicidade dão lugar à tarefa mais honrosa: servir ao Rei da Glória.

Para o pastor André Bueno, coordenador do Camp Brasil, é revigorante saber que Deus permite que, junto com a missionária Midian Bueno e todos que integram a diretoria nacional do departamento de adolescentes, eles sejam instrumentos para que planos sublimes traçados na eternidade se tornem momentos que marcam a vida de milhares de pessoas.

CURADA PARA REGER

Eduarda Gattamorta, da Regional Campo Limpo Paulista, coopera com os adolescentes desde 2016. Em 2022, começou a servir no congresso nacional. Pela medicina, ela não teria o movimento do braço direito.
Hoje, sabe que os caminhos de Deus são diferentes e, quando Ele decide agir, nenhuma palavra humana limita sua vontade.
“Deus, em Sua infinita bondade, me curou. Aquilo que seria um impedimento para muitos se tornou mais um sinal do cuidado e do poder d’Aquele que me escolheu. A cada gesto na regência, eu me lembro: não é sobre mim, mas sobre a grandeza dAquele que me usa”.
Para Duda, cada detalhe do Camp Brasil ensinou mais sobre “dependência de Deus, sobre unidade, entrega e propósito”.

EXTRAORDINÁRIO

Para a regente Elizabeth Silvério, do setor Vila Caiúba (Regional Centro), reger no Camp Brasil 2025 “foi algo extraordinário”. Betinha, como é carinhosamente tratada, recorda que viveu o “cumprimento de promessa”. Este ano, foi o segundo ano que cooperou como regente no congresso nacional. Desde 2018, coopera na regência de sua regional. Ela também já cooperou por três anos na recepção.
Ela destaca que sempre admirou os regentes. Como serve ao Senhor desde pequena, sempre ouviu promessas de Deus que pareciam tardar e geravam questionamentos. Hoje, porém, ela entende que “o tempo da espera era necessário para me moldar, preparar, para o cumprimento da promessa”.

INEXPLICÁVEL

Felipe Xavier descreve a participação no Jubileu de Prata do Camp Brasil como “honra indescritível”. Ele é regente na Regional Morro Doce, desde 2016. Seu primeiro contato com o Camp Brasil foi entre 2011/2012 quando o congresso ocorria na tenda. Na época, integrou o backing vocal.
Este foi seu segundo cooperando como regente do grande coral. Felipe recorda que ao ser convidado achou inexplicável, ficou perplexo. “Fiquei sem reação. Deu um frio na barriga, aquele temor e tremor, porque me senti incapaz de assumir algo tão grande”, relata.
Contudo, o Espírito Santo o fez recordar de uma palavra profética recebida em 2017. “Naquele momento, eu soube: era Deus cumprindo o que havia falado a mim”.

HONRA INDESCRITÍVEL

Mariane Avelino, de Bragança Paulista, cresceu nos caminhos do Senhor. Aos 11 anos já cooperava como regente de adolescentes e jovens. Este foi seu segundo ano como regente do Camp Brasil. Uma responsabilidade que ela cumpre com “tremor, alegria e muita gratidão ao Senhor”.
Para Mariane, fazer parte da regência do Camp Brasil “é uma honra indescritível, o cumprimento de uma promessa antiga”, recorda.
Mariane participou de todos os congressos nacionais em sua adolescência. No ano do Jubileu de Prata, ela testifica o quanto este congresso tem impactado vidas de milhares de pessoas e ora para que “o Senhor continue sustentando esta obra e usando o Camp para transformar gerações”.