Seminário de Gestão detalha unificação da metodologia de trabalho
Uma igreja que se estende pelas dimensões continentais do território brasileiro e tem alcançado mais de 20 países, naturalmente, precisa empreender esforço para que o cumprimento da grande comissão seja realizado com excelência.
Por isso, o pastor Elias Cardoso, presidente da Assembleia de Deus – Ministério de Perus, propôs um esforço adicional para estreitamento de laços e treinamento antes da abertura oficial da EBFO & Convenção 2020. No dia 19 (quarta-feira), estiveram reunidos pastores regionais e setoriais. No dia 20 (quinta-feira) o plenário ficou aberto, também, para secretários, tesoureiros e demais irmãos que atuam na gestão da igreja. Os dois momentos foram registrados no Complexo da Catedral – Plenário Paulo.
Trabalho padronizado
O pastor presidente ressaltou a necessidade de empreender esfoço para “unificar a metodologia de trabalho” de todo o ministério sem importar o posicionamento geográfico. Quer esteja no rincão do Nordeste do Brasil, ou em Cuba, o padrão de trabalho deve ser o mesmo para que o crescimento da igreja seja contínuo e sustentável.
A proposta do Seminário é apresentar princípios para a boa gestão administrativa que refletem diretamente na saúde espiritual e material da Igreja proporcionando crescimento quantitativo e qualitativo no reino de Deus, atendendo de forma satisfatória as demandas que se apresentam.
Todos os participantes receberam material que apresenta, com riqueza de detalhes, os procedimentos que a Igreja tem a obrigação de cumprir de modo a garantir a máxima transparência na demonstração de suas aplicações para os fins estabelecidos no Estatuto Social. Estas obrigações são as mesmas às quais estão sujeitas entidades do terceiro setor e organizações beneficiárias de isenções e imunidades tributárias.
O Plano de Gestão Administrativa, Financeira e Fiscal, utilizado como material de apoio para o Seminário, detalha temas como o movimento mensal, transições e substituições de pastores, aquisições de bens patrimoniais e materiais de consumo, uso das contas correntes e talões de cheque, órgãos de controle da gestão, entre outros temas.