O Ministério é santo
Não pode ser desempenhado de qualquer maneira pois estamos tratando de assuntos espirituais e de consequências eternas. I Cor.3:11-15.
O modernismo e o liberalismo, tão evidentes e valorizados em nossos dias, são parceiros fortes e inseparáveis que nos oprimem a cada dia para desempenharmos um ministério de pouca qualidade espiritual.
É mais fácil afagar membros abastados que não se submetem à sã doutrina do que discipliná-los correndo o risco de vê-los saindo da Igreja “cheios de razão”. É também mais conveniente pregar sempre mensagens positivistas de curas, prosperidade e de poder do que enfatizar a salvação, a necessidade da santificação de vida e o exercício da fé pela Palavra. A porta é larga e convidativa, sua pressão é tão grande que muitos valorosos obreiros do Senhor sucumbiram às suas tentações e hoje se encontram, alguns, confortavelmente protegidos pelos afagos de mamon, outros, irremediavelmente miseráveis e errantes pelos caminhos da vida.
Deus não chama homens para agradar homens! Nossa missão precípua é atrair e conduzir homens a Deus. Tudo na obra do Senhor tem que ser feito com ordem e decência.
Na prática ministerial o que fala mais alto não é a aparência das pessoas, o luxo das construções e nem a cultura de seus líderes, más sim, o trabalho feito com amor, a palavra pregada com unção e a liderança exercida com justiça.