Reflexões sobre o Regimento Interno e o chamado à maturidade cristã ganharam repercussões na tarde sabática
Louvores envolvendo todos os membros dos plenários “Paulo” e “Timóteo” com especiais participações do cantor Cícero Nogueira, ecoaram como alarido na tarde de sábado, que teve como oradores os pastores Joinville Albernaz (Catedral) e Orlando Soares Silva (Franco da Rocha/SP), respectivamente. O assunto pautado por ambos se deu a partir do capítulo 3 da Revista do Obreiro. As considerações se pautaram em conhecer mais e melhor os mistérios divinos para que se caminhe em retidão perante os desígnios do Senhor.
Os oradores falaram inicialmente acerca do conhecer Deus para servi-lo com entendimento maior e qualidade melhor.
Na Catedral, o pastor Joinville Albernaz detalhou o capítulo 4 de Efésios, versículos 21 – 32. De posse dele, admoestou com propriedade as práticas inerentes ao comportamento do líder quanto ao trato familiar e tomadas de atitudes perante a casa do Senhor. “Precisamos, indiscutivelmente, que nos despojemos do ‘velho homem’ para que cresçamos em graça e sabedoria, conhecendo o que de fato é joio e trigo”, propôs.
Citando o apóstolo Paulo, lembrou que ele comparou a vida cristã ao ato de despir-se das vestes sujas de um passado marcado pelo pecado e vestir-se com as vestes da justiça de Cristo, que são brancas como a neve.
“Não deis lugar ao diabo. Satanás espera a oportunidade para dar o primeiro passo em nossa direção. A ira descontrolada é uma brecha pela qual o inimigo de nossa alma entra em nosso coração com o intuito de destruir e corromper o corpo. Ele só pode atingir e ferir quando encontra um lugar na vida de alguém para fazer sua obra maligna. Não podemos dar ouvidos às novidades que se vê em meio a muitos segmentos que se dizem cristãos mas não passam de enganação. Que jamais nos deixemos levar por conversas que queiram tirar-nos da direção divina”, alertou.
Após rápida intervenção do Presidente – que detalhou alguns itens do Regimento Interno e suas aplicações junto à membrasia – o orador retornou e concluiu suas considerações perante o tema que abordou.
De acordo com os ensinamentos passados pelo pastor Joinville, o cristão deve representar Cristo, expressando bondade, brandura, paciência e cordialidade.
“Nunca devemos repelir, ignorar ou rejeitar o Espírito Santo de Deus. Se nos lembrarmos que Aquele que vive em nós é o próprio Espirito de Deus, seremos muito mais seletivos quanto ao que pensamos, lemos, vemos, dizemos e praticamos. A antiga vida é fruto de um coração hostil que sente amargura, segue seu próprio caminho, profere blasfêmias e deseja o mal aos outros. Como podemos deixar de lado toda amargura? Deixando que Deus encha nosso coração com seu amor perfeito. A nova vida nos leva a ser benignos, manifesta-se em atos de bondade e capacita-nos a liberar perdão junto às ofensas cometidas pelos outros”, completou.
“Nunca devemos repelir, ignorar ou rejeitar o Espírito Santo de Deus. Se nos lembrarmos que Aquele que vive em nós é o próprio Espirito de Deus, seremos muito mais seletivos quanto ao que pensamos, lemos, vemos, dizemos e praticamos. A antiga vida é fruto de um coração hostil que sente amargura, segue seu próprio caminho, profere blasfêmias e deseja o mal aos outros. Como podemos deixar de lado toda amargura? Deixando que Deus encha nosso coração com seu amor perfeito. A nova vida nos leva a ser benignos, manifesta-se em atos de bondade e capacita-nos a liberar perdão junto às ofensas cometidas pelos outros”, completou.