Ampliação da visão missionária foi tema presente no sábado à noite

Perante o comparecimento das regionais Cajamar, Campo Limpo Paulista, Capivari, Monte Mor, Parada de Taipas, Porto Feliz, Ribeirão Preto, Santa Gertrudes, São Carlos, Santa Maria, Santo Amaro e vila dos Remédios, foi oferecido ao Senhor um grande culto na noite de sábado, 8, ampliando as celebrações pelos 71 anos desde a fundação da AD Perus, 43 decorridos desde a inauguração da Matriz e por conta do Congresso Nacional de Missões.

O tema oficial dos trabalhos foi “Grandes coisas fez o Senhor, por isso estamos alegres” combinado com a divisa missionária “Chamados para semear”. O pastor José Antonio de Farias Filho, membro da diretoria do CONAMPE, foi o introdutor da noite. Junto dos presentes, recebeu o casal presidencial, formado pelo pastor doutor Elias Cardoso e esposa, a missionária Lígia Cristina Marins Cardoso.

Regionais se alternaram louvando com alegria. Da mesma forma participativa notadas junto às representações do CAMP e da UMADEMP. Paralelamente, cantores se alternaram, atendendo chamados para que adorassem ao Senhor ocupando espaços abertos perante a concorrida programação.

Também membro do CONAMPE, o pastor Flávio Pena, compartilhou informações missionárias decorrentes das contribuições, orações e envios de gente chamada para servir na qualidade de missionários (as), no Brasil e fora dele. “Alcançamos 25 países distribuídos pela América do Sul, África e Europa, além de 20 dos 27 estados no Brasil. Desafios grandes, mas as providências divinas têm sido maiores, sempre garantindo o êxito do trabalho”, destacou.

Por sua vez, o pastor presidente testemunhou o bom trabalho executado por outros departamentos, sempre oferecendo novidades à igreja, à obra e se preocupando na formação estruturada da igreja que se alterna em decorrência das faixas etárias.

MENSAGEM

Após ler o texto encontrado em Mateus 13: 1-23, uma linha de raciocínio foi pinçada junto à parábola: “Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro, sessenta e outro trinta”. E ali se iniciava a pregação da memorável noite.

Inspirado e questionando sob autoridade divina, perguntou qual semente que está viva em nós? E de pronto se colocou em responder que “é por isso que o crente vive a palavra, por isso que o coração dele é puro. Você incentiva e ele vai e semeia. Não somos do ‘agora’, do hoje, do de repente. No plano espiritual, plantamos e a demora para colher se processa exatamente no tempo de Deus”, ensinou.

Autoridade visível foi destinada ao preletor que apontou a existência de muitos que acabam por se enganar em meio às coisas do reino.

“Muitos brincam, não compreendem que a semente a ser plantada não é processada como um gesto pertinente à germinação visível na terra e sim no céu. Antes de você tomar uma atitude errada, murmurar, é necessário orar para que a consciência espiritual seja aclarada e se enxergue de forma diferente”, ensinou Fernando Sartini, líder regional no bairro paulistano Jaraguá, São Paulo.

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(Colaborou Diego Rocha)

Célio Campos
Célio Campos
Jornalista, historiador, editor de Conteúdo do jornal O Arado e mestrando em Comunicação.