Presidente reconhece o papel do crivo e tece elogios a seus componentes
DA REDAÇÃO Às vésperas de autorizar mais um ato consagratório onde 755 obreiros receberam imposição de mãos durante a Escola Bíblica Fraternal de Obreiros, o pastor presidente internacional do ministério de Perus e da Mesa Diretora da Convenção, o doutor Elias Cardoso, reconheceu, de público, o bom trabalho desenvolvido pelos pastores que fazem parte do “Crivo da Presidência”. Em suma, o papel é apurar eventuais deslizes que depõe contra os bons costumes e Regimento Interno, colocando sob suspeita o ato consagratório.
“Esses homens trabalharam muito e com qualidade. Deparamos com pseudos obreiros mentirosos, fraudulentos, portadores de documentos alterados, falsos, nomes sujos na praça e como crentes, devemos nos precaver contra esses ministros e líderes enganosos e não podemos nos deixar levar pelo carisma deles, nem por sua eloqüência, seu preparo, seus milagres ou por suas altas estatística ou sua mensagem popular. Nisso entra o papel do crivo que só dá o ‘aprovado’ nas fichas ante a certeza de redenção do apresentado pelo sangue do Senhor Jesus Cristo e seu evangelho”, relatou.
As considerações elogiosas se remeteram aos pastores José Nicolau (segundo vice-presidente), Geremias Tiófilo Pereira e Maílton Silva Santos (vice-presidentes) e Vantuil Ribeiro de Souza (membro da Presidência).
Disse mais. “Tem gente que pergunta e aí, o pastor fulano, ciclano não veio? Não vi em nenhum desses dias? Saibam que eles pouco aproveitaram da EBFO por justamente estarem envolvidos numa sublime missão e certamente Deus os galardoará diante de tamanha aplicação, sensibilidade e cuidado com os interesses santos para que não haja, sob quaisquer hipóteses, possibilidade de profanação da obra”.
“Tomemos cuidado. Esse tipo de obreiros querem reinventar a roda, pois são eles os mesmos que propagam heresias e faltam com o respeito e são desprovidos de conhecimento bíblico. Perus (ministério) se mantém atento. Aqui só se consagra quem o crivo dá aval”, concluiu. (Célio Campos)