Mensagem de exortações e advertências foram pregadas na tarde do sábado festivo
DA REDAÇÃO – O culto realizado na tarde de sábado, sintetizou bem a vontade divina em relação às obrigações inerentes a sua igreja, especialmente em se tratando da mensagem pregada pelo pastor Jéferson Concórdia (Moçambique). O Eterno ousou-o poderosamente enfocando a necessidade em se deixar a zona de conforto e pregar o evangelho.
Aliada à grande experiência adquirida no campo missionário, Jéferson evidenciou a trajetória missionária em campo. “Não questione se você não estiver disposto a ajudar, a por a mão no arado, se o seu coração não queima pela obra missionária, não pergunte se você não está disposto a fazer”, disparou.
Explorou com propriedade Neemias 6, versículos 10 e 11. “A Bíblia conta que Neemias estava preocupado com o povo. Tradições, do passado, necessidades do presente e esperanças do futuro. Ele chorou, orou e jejuou mas não pediu outro para que ocupasse a sua função. Afirmou que estava à disposição, de forma que onde fosse enviado estaria dentro”.
O Senhor nos convida para uma grande obra. “Se alguém não tomar atitudes, as coisas continuarão da mesma forma. Mesmo sem ter ideia do que Deus faria, Neemias tomou atitude. Temos qualidade em aparelhos, mas quando você está do outro lado da margem do rio, dobra seus joelhos, eles se aproximam cantando mato adentro. Deixamos todo o conforto e abrimos igrejas debaixo de um pé de manga. A visão é dada por quem garante o chamado”, falou.
Ainda na linha de tomada de atitude, destacou que somente a partir do interesse, do despertar das pessoas é que as coisas passarão a acontecer. “Minha filha teve 14 malárias e ficou muito ruim, de forma que pensei até que ela seria recolhida. Malária cerebral. Oramos e repreendemos o espírito da morte. No outro dia ela estava curada. Sem dizer que meu filho, com quatro anos, já acumulou 17 malárias. Nossa confiança está no Senhor, e é isso que faz com que verdadeiramente abracemos a causa”.
Fechou alertando que “só haverá obra missionária se houver renúncias em todos os sentidos. Que o conforto seja abandonado para que almas sejam salvas. Não fuja de seu chamado. Desprenda-se. Tem lugares que carecem de tudo, não há conforto algum mas a certeza que nos move é que a glória divina faz presença. Despertemos, pois, para a obra. Ele quer mais de cada um de nós. Aprendamos isso”, concluiu.
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